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Viva Tim Maia! Tiago Abravanel declara: “Tim é inspiração para minha arte”


No dia em que Tim Maia completaria 73 anos, nada melhor do que bater um papo com alguém que teve a oportunidade de dar vida a esse artista tão importante para a música brasileira, nos palcos: Tiago Abravanel. O ator e cantor ganhou notoriedade como intérprete de Tim no espetáculo “Tim Maia – Vale Tudo, o Musical”.

Depois disso, Tiago estreou nas telinhas e se lançou oficialmente como cantor, com o show e a música “Eclético”, na qual interpreta ícones nacionais, inclusive Tim Maia. Aproveitamos para conversar com Tiago, que contou para a Midiorama um pouco do que Tim Maia representa em sua vida! Confere só a entrevista:

Como foi interpretar Tim Maia? O que representa o Tim Maia para você?

O Tim Maia para mim – não só como artista, mas o que ele foi na minha vida – é, sem dúvida, uma das figuras mais importantes. Uma referência musical, como personalidade, e um marco na minha vida, um divisor de águas da minha carreira, sem dúvida nenhuma.

Quais são suas músicas preferidas, que não faltam na sua playlist ou no seu show?

As três músicas que mais marcaram a minha vida e minha carreira cantando Tim Maia, sem dúvida, são “Não Quero Dinheiro”, “Azul da Cor do Mar” e “Eu Amo Você”. São três músicas que não podem faltar na minha playlist!

Na sua opinião, qual o maior legado que Tim deixou para a música brasileira?

Para mim ele é o exemplo de sofisticação musical e popularidade ao mesmo tempo. Acho que foi isso que ele deixou de mais importante para a música brasileira.

Se pudesse conversar com ele hoje, no dia de seu aniversário de 73 anos, o que diria?

Eu diria, primeiramente, parabéns por essa obra que você deixou pra gente! Por você ser esse artista autêntico e fantástico. E muito obrigado por me conceder a oportunidade de fazer da minha arte algo eterno para minha vida, através da inspiração que sua arte me trouxe.

 

E aí, gostou? Então dá uma olhada na atuação de Tiago Abravanel como Tim e no próprio Tim Maia, para matar um pouco a saudade:

 

 

Por Isadora Ancora


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