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Accenture Performances


Armstrong & Pixinguinha, QUANDO O JAZZ ENCONTRA O CHORO: Com a assinatura de Sérgio Cabral, quinta edição do Accenture Performances reúne orquestra de jazz norte-americana, um time com alguns dos melhores instrumentistas brasileiros e a presença de Ney Matogrosso, Maria Rita e Hamilton de Holanda, como convidados especiais

Accenture Performances apresenta Armstrong & Pixinguinha – O encontro do jazz com o choro

Com a assinatura de Sérgio Cabral, quinta edição do Accenture Performances  reúne  orquestra de jazz norte-americana, um time com alguns dos melhores instrumentistas brasileiros e a presença de Ney Matogrosso, Maria Rita e Hamilton de Holanda, como convidados especiais.

O projeto Accenture Performances chega a sua quinta edição com um projeto único: em sua versão 2010, sob a direção artística de Sérgio Cabral, ele promoverá no palco do Citibank Hall em São Paulo e do Vivo Rio, no Rio de Janeiro, um encontro de gêneros inédito. Em uma noite especial, as duas casas de show assistirão uma homenagem ao choro brasileiro, representado pelas canções de um de seus maiores intérpretes e autores, o mestre Pixinguinha, e ao jazz norte-americano, lembrado pelo repertório do gênio Louis Armstrong.

Os espetáculos acontecem nos dias 23 de novembro em São Paulo25 de novembro no Rio de Janeiro. No palco, o encontro de gêneros será também um encontro de “bambas”: uma das mais tradicionais orquestras de Nova Orleans, berço do jazz, a Preservation Hall Jazz Band; um time de instrumentistas brasileiros de primeira linha: Silvério Pontes (Trompete), Henrique Cazes(Cavaquinho), Beto Cazes (Percussão), Jorge Helder (Baixo), Rogério Caetano(Violão), José Paulo Becker (Violão), Eduardo Neves (Flauta e saxofone), Márcio Bahia (Percussão) e Zé da Velha (Sopro); e ainda Ney MatogrossoMaria RitaHamilton de Holanda como convidados especiais. Os espetáculos terão direção musical de Luiz Felipe de Lima.

Em suas edições anteriores, realizadas pela Dell´Arte Soluções Culturais, o Accenture Performanceshomenageou Marcos ValleTim MaiaIvan Lins eRita Lee. Idealizadora do evento, a Accenture – empresa global de consultoria de gestão, tecnologia e outsourcing – aposta, desde a sua concepção, na realização de projetos culturais que agreguem inovação e alta performance. “A criação do espetáculo ocorreu para homenagear artistas que contribuem para elevar a música a um novo nível em termos de qualidade”, explica Afonso Braga, diretor de marketing da Accenture. “Um momento único e memorável para celebrar, através da arte, aquilo que fazemos todos os dias em cada um de nossos clientes, transformar o ‘estado de arte’ de suas empresas em negócios de alta performance“.

O encontro do jazz com o choro por seu diretor, Sérgio Cabral

É possível que Louis Armstrong já estivesse bem informado sobre o Brasil quando aqui esteve, já que, segundo seu biógrafo James Lincoln Collier, somente décadas depois da sua adolescência, aprendeu o significado da palavra brazilian, do título de uma canção que cantava desde menino nas ruas de Nova Orleans,My brazilian beauty.

O que desconhecia, sem dúvida, chegando ao Brasil, era que, havia muitos anos, alguns jornalistas e historiadores juravam que ele e Pixinguinha se conheceram em Paris, em 1922, quando o nosso Pixinga lá esteve durante oito meses à frente do conjunto Os Batutas. Não houve o encontro por um motivo fundamental: Armstrong somente foi a Paris em 1934.

Mas é fácil entender tanta vontade de aproximar os dois ícones da música das Américas. Além de certa semelhança física, ambos são da mesma geração.Pixinguinha nasceu em 1897 e Armstrong, em 1900, mas é possível que ele tenha até nascido no mesmo ano de Pixinguinha, pois seus biógrafos são unânimes na afirmação de que inventou a data de nascimento para não ser convocado para lutar na Primeira Guerra Mundial. Naquela época, tanto no Brasil quanto anos Estados Unidos, os dados da certidão de idade poderiam ser inventados. O próprio Pixinguinha pensava que nascera em 1898 e chegou a receber uma grande homenagem do governo carioca no Theatro Municipal pelos seus 70 anos. Mas já tinha 71, como descobriu Jacob do Bandolim ao pesquisar na igreja em que fora batizado.

A mais importante aproximação dos dois, porém, não é a idade, mas a genialidade de ambos como músicos. Armstrong é o pai do trompete no jazz e, em consequência, um dos pais da própria música americana. Não era compositor, mas suas interpretações são tão marcantes que deixou marcas indeléveis nas músicas que tocou. A imagem criada por James Collier, para deixar bem claro o papel dele na música dos Estados Unidos, é o de uma montanha: “Uma montanha no caminho: você pode contorná-la ou escalá-la, mas não pode evitá-la.” Pixinguinha, compositor, arranjador, flautista e saxofonista, é um dos pais da música instrumental brasileira e, em consequência, um dos pais da nossa música. Aliás, continua valendo a frase do historiador Ari Vasconcelos: “Se você tem 15 volumes para falar de toda a música popular brasileira, fique certo de que é pouco. Mas se dispõe apenas do espaço de uma palavra, nem tudo está perdido. Escreva rápido: Pixinguinha.”

Eles se encontraram, de fato, no dia 27 de novembro de 1957, no Palácio Laranjeiras, no Rio de Janeiro, por iniciativa do presidente Juscelino Kubitschek, que convidou vários representantes da música brasileira para almoçarem com Louis Armstrong, na época, apresentando-se no Brasil. Aquele foi o primeiro encontro. O segundo é este que promovemos com a participação de alguns dos melhores músicos do Brasil e dos Estados Unidos.

Os Convidados

Preservation Hall Jazz Band – Fundada em 1961 pelos recém casados Allan e Sandra Jaffe, a banda se impôs como missão, desde o seu nascimento, nutrir e promover o jazz tradicional de New Orleans, em sua opinião um formato relevante e vital da música dos Estados Unidos. Enaltecendo pioneiros do jazz como Buddy Bolden, Jelly Roll Morton, Louis Armstrong e Bunk Johnsons, as mais antigas formações da Preservation Hall Jazz Band tornaram familiares nomes de lendas vivas como os irmãos Billie e De De Pierce, da famosa pianista Sweet Emma Barrett e do legendário virtuose da clarineta George Lewis. Há fatos que não podem deixar de ser destacados, como a banda haver tocado para todos os presidentes dos Estados Unidos, desde Kennedy; a realização de mais de cem concertos anuais e sua recente participação em apresentações ao lado de lendas da música americana como Bruce Springsteen, Joan Baez e Taj Mahal na comemoração dos 90 anos de nascimento de Pete Seeger no Madison Square Garden.

Ney Matogrosso – Desde 1971, quando mudou-se para São Paulo e passou a integrar o grupo Secos e Molhados, Ney Matogrosso é um dos maiores fenômenos musicais brasileiros. Com a banda vendeu mais de um milhão de discos, chamando a atenção por sua voz e por sua performance sempre teatral no palco. Com o fim do Secos e Molhados seguiu uma carreira individual de sucesso, ganhando vários Discos de Ouro e de Platina e se apresentando em vários paises no exterior. Excursionou pelos Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Europa e Israel. Em 1986 se apresentou pela primeira vez sem sua característica fantasia, e resolveu incorporar um lado sóbrio a sua carreira. Desde então resolveu valorizar seu trabalho exclusivamente como cantor e adotou um repertório clássico da MPB.

Maria Rita – Influenciada, principalmente, pelo jazz, música instrumental e rap, a cantora, filha de Elis Regina, prefere ser reconhecida por seu próprio trabalho, e não pelo sucesso feito por sua mãe no passado. Lançou seu primeiro disco, “Maria Rita”, em 2003, que lhe garantiu discos de ouro no Brasil e em Portugal. Em 2003 lançou seu primeiro DVD, com participações de Milton Nascimento, Rita Lee e Zélia Duncan. Seu segundo álbum rendeu dois Grammys Latinos em 2006. O terceiro trabalho, “Samba Meu”, foi eleito o “Melhor CD” do ano pelo Prêmio Multishow de Música Brasileira.

Hamilton de Holanda – Começou a tocar aos cinco anos e a se apresentar aos seis. Ficou em evidência na cena da música brasileira em 1995, quando foi considerado o melhor intérprete no II Festival de Choro do Rio de Janeiro, com “Destroçando a macaxeira”, que ficou em segundo lugar como composição. Transita entre o tradicional nordestino, o jazz e a música popular brasileira. Desde jovem se afirmou como “a nova cara do choro”, relançando os grandes clássicos do choro brasileiro. Atualmente toca com o seu quinteto formado por André Vasconcellos, Daniel Santiago, Gabriel Grossi e Marcio Bahia.Com o irmão Fernando César formou o grupo Dois de Ouro e ao longo de sua carreira fez parceria com vários artistas renomados. Bacharel em composição pela UnB, já lecionou na Escola de Choro Raphael Rabello.

O Roteiro do Show

Sobre Pixinguinha

1. 1 x 0 – músicos brasileiros

2. Cochichando – solam Zé da Velha e Silvério

3. Ingênuo – solo de Hamilton, acompanhamento de Rogerinho e regional

4. Cuidado colega – Edu Neves na flauta

5. Lamentos – Maria Rita

6. Mundo melhor – Maria Rita

7. Naquele tempo – Henrique Cazes e outros solistas

8. Os oito batutas – Músicos Brasileiros

9. Rosa – Ney  Matogrosso e Leandro Braga

10. Benguelê – Ney Matogrosso e todos

Sobre Armstrong

11. I Can’t Give You  Anything But Love – Preservation Jazz

12. What A Wonderful World – Preservation Jazz

13. Peanut  Vendor – Preservation Jazz

14. The Heebie Jeebies – Preservation Jazz

15. Blue  Yodel #9 – Preservation Jazz

16. I’ll Be Glad When You’r Dead You Rascal You – Preservation Jazz

Final

17. Carinhoso – Ney, Maria Rita, músicos brasileiros e Preservation

Serviço

Accenture Perfomances apresenta:
Armstrong e Pixinguinha | O Encontro do Jazz com o Choro

Direção Artística – Sérgio Cabral
Direção Musical – Luiz Filipe de Lima

Atrações

Preservation Hall Jazz Band

Banda Brasileira: Silvério Pontes – Trompetista; Henrique Cazes – Cavaquinista; Beto Cazes – Percussionista; Jorge Helder – Baixista; Rogério Caetano – Violão 7 cordas; José Paulo Becker – Vilonista; Eduardo Neves Flautista e saxofonista; Márcio Bahia – Percussionista; Zé da Velha – Sopro

Participações Especiais: Hamilton de Holanda, Maria Rita e Ney Matogrosso

SÃO PAULO

Local: Citibank Hall
Endereço: Av. Jamaris, 213 – Moema.

Data: 23 de novembro de 2010 (terça-feira)
Hora: 21h30

Vendas: CITIBANK HALL – http://www.credicard.com.br/citibank-hall-rj/

Censura: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos responsáveis.

Programa: Accenture Perfomance 2010: O Encontro do Jazz com o Choro | Armstrong e Pixinguinha

Preço:

Camarote AA — R$ 95,00
Setor  Vip — R$ 80,00
Setor Mesa 1 — R$ 70,00
Setor Mesa 2 — R$ 60,00
Setor Mesa 3 — R$ 50,00

RIO DE JANEIRO

Local: Vivo Rio
Endereço: Av. Inf. Henrique, 85 – Glória. Tel: 2272-2902

Data: 25 de novembro de 2010 (quinta-feira)
Hora: 21h30

Vendas: VIVO RIO – http://www.vivorio.com.br/

Censura: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos responsáveis.

Programa: Accenture Perfomance 2010: O Encontro do Jazz com o Choro | Armstrong e Pixinguinha

Preço:

Camarote AA — R$ 80,00
Camarote BB — R$ 60,00
Frisa — R$ 60,00
Setor Vip — R$ 80,00
Setor 01 — R$ 80,00
Setor 02 — R$ 50,00
Setor 03 — R$ 40,00

A Accenture

A Accenture é uma empresa global de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, com cerca de 204.000 profissionais atendendo a clientes em mais de 120 países. Combinando experiência ímpar, conhecimento profundo sobre todos os setores econômicos e funções de negócio, e extensa pesquisa junto às mais bem-sucedidas organizações no mundo, a Accenture colabora com seus clientes, quer sejam empresas ou governos, para ajudá-los a alcançar altos níveis de performance. A companhia teve receitas líquidas de U$21,6 bilhões no ano fiscal encerrado em 31 de agosto de 2010. Sua página na internet é www.accenture.com.br


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