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BALLET DU GRAND THÉÂTRE DE GENÈVE


Célebre companhia suíça faz curta temporada em outubro no Rio com espetáculo que traz números inéditos no Brasil e uma estreia mundial – o balé “Closer”.

 

Sobre um cenário surpreendente, o elenco multirracial do Ballet du Grand Théâtre de Genève (BGTG) utiliza as linguagens do corpo e da voz nos mais diversos idiomas, inclusive o português, para transmitir sua mensagem da arte além das fronteiras. Toda a equipe do Ballet do Grand Théâtre de Genève está comprometida com um único objetivo: a concentração no trabalho de cada indivíduo, fonte de profunda inspiração. Com direção de Philipe Cohen, o Ballet du Grand Théâtre de Genève apresenta sua dança contemporânea com técnica clássica, inspirada nas mais atuais pesquisas étnicas e artísticas. A dança é poesia em movimento, versos expressos através de seus intérpretes.

Em outubro a companhia faz uma curta passagem pelo Brasil: nos dias 23 e 24 de outubro eles se apresentam em São Paulo, no Teatro Alfa ; e nos dias 26 e 27 chegam ao Rio de Janeiro, onde sobem ao palco do Theatro Municipal. O programa da passagem pelo país reúne quatro diferentes peças : Blackbird de Jirí Kylián, um dos nomes mais importantes da dança contemporânea ; duas peças inéditas no Brasil: Dov’è la luna, assinada por Jean-Christophe Maillot, e Loin, de Sdi Larbi Cherkaoui. A quarta peça é Closer, criada em 2005 por Millepied para sua propria companhia, e que terá estréia mundial no Brasil, passando a fazer parte do repertório da companhia após a turnê nacional.

Ballet Du Grand Théâtre De Genève

A tradição do balé em Genebra remonta ao início do século XIX e está estreitamente ligada à existência do “Théâtre de Neuve”, inicialmente nos Bastions e depois na sede atual do “Grand Théâtre”. Por volta de 1870, o mestre de balé tinha sob suas ordens cerca de vinte bailarinos, alguns deles classificados como solistas. A partir do início do século XX, a evolução da dança foi marcada pela presença de Jaques-Dalcroze e depois pelo grande regente Ernest Ansermet, que apresentou os Ballets Russes de Diaghilev com Nijinski em Genebra. Importante também assinalar a vinda de Isadora Duncan, assim como de Clotilde e Alexandre Sakharroff, grande sacerdotisa e embaixadores da nova dança, que deixaram uma impressão marcante no público genebrês.

Entre este período e a Segunda Guerra Mundial, o “Grand Théâtre” manteve um elenco de bailarinos que se apresentavam, basicamente, nos divertissements dançados das óperas e operetas, ou em pas de deux. Depois do incêndio de 1951 e durante e reconstrução do teatro, o “Grand Casino” acolheu em várias oportunidades, entre outros, o “Ballet de l’Opéra de Paris”. Posteriormente, foi a vez de uma turnê do “Ballet du XXe Siècle” de Maurice Béjart ser recebida no novo Teatro.

Para a sua reabertura, em 1962, o “Grand Théâtre” ampliou a companhia, cuja direção foi confiada a Janine Charrat (1962-1964). Do período marcante desse renascimento, podemos destacar o balé Tu auras nom… Tristan, baseado no romance de Joseph Bédier, e a criação mundial de Alerte – Puits 21, duas coreografias que assinalam a passagem da coreógrafa francesa em Genebra.

Ela seria sucedida por Sergei Golovine, um dos mais notáveis bailarinos clássicos de sua geração. Ele assume o posto por cinco anos (1964-1969). Foram marcantes as produções de O Pássaro de Fogo, Les Sylphides, O Mandarim Miraculoso, Répercussion e Sébastian. Em 1969, chamado por seu amigo Herbert Graf, diretor do “Grand Théâtre”, George Balanchine, indubitavelmente o maior coreógrafo do século XX, tornou-se conselheiro artístico da companhia. Ele criou lá uma embaixada europeia do “New York City Ballet”, cuja direção confiou a Alfonso Cata (1969-1973) que estabeleceu, a partir de então, uma nova linha, que deu um impulso real à companhia. Cata remontou com a mais absoluta pureza de estilo coreográfico e musical os grandes balés de Balanchine, além de criar suas próprias coreografias. Ele convocou também outros coreógrafos destacados, como Tudor e Bolender, que trouxeram ao “Ballet du Grand Théâtre” um novo prestígio, ampliando o seu público. Sempre orientada por Balanchine, Patricia Neary (1973-1978), solista do “New York City Ballet”, assumiu a direção após Cata, depois substituída por Peter van Dyk, antigo bailarino da Ópera de Paris, que assume o desafio durante dois anos (1978-1980).

Ao longo desses anos, prestigiosos artistas foram convidados para dançar em Genebra: Márcia Haydée (Romeu e Julieta em 1974-1975), Jacques D’Amboise (Stars and Stripes em 1975-1976), Mikhail Baryshnikov (Don Quixote e O Filho Pródigo em 1976-1977) e Vladimir Vassiliev (Giselle em 1978-1979).

EM 1980 Hugues Gall assume como novo diretor geral e convida Oscar Araiz a assumir a direção da companhia. O grande coreógrafo argentino iria, durante oito temporadas (1980-1988), imprimir no Ballet du Grand Théâtre um novo estilo, moderno e inovador, de tendência expressionista. No início da temporada 1988-1989, Gradimir Pankov, antigo diretor do Ballet Nacional da Finlândia e do Ballet Cullberg de Estocolmo, assume as rédeas da companhia, sendo seu primeiro diretor não coreógrafo.

A partir daí, o Ballet du Grand Théâtre de Genève passa a não se prender mais a um estilo particular, abrindo um novo capítulo de sua história. Torna-se polivalente, adaptando-se aos mais variados estilos dos coreógrafos convidados. Apresenta ao público um repertório diferente, assinado pelos melhores criadores do momento, que se apresentam pela primeira vez em Genebra, como Jiri Kylian (Dream Dances, Forgotten Land, Piccolo Mondo, Stamping Ground), Christopher Bruce (Land, Ghost Dances), Rudi Van Dantzig (Vier Letzte Lieder), Mats Ek (Caim e Abel) e Ohad Naharin (Tabula Rasa). Esta colaboração traz um novo sangue e suscita um grande entusiasmo na companhia. Vasco Wellenkamp cria Fado no Grand Casino, que foi visto em turnê, em numerosas apresentações. Christopher Bruce oferece Rooster (1991) a Genebra e Ohad Naharin duas criações: Axioma 7 (1991) sobre o Concerto de Brandenburgo Nº 4 de Bach e Perpetuum (1992), balés originais e fortes, que assinalam, sem dúvida, uma importante etapa no reconhecimento do Ballet du  Grand Théâtre, tanto no plano nacional quanto no internacional.

Em 1996 Renée Auphan torna-se diretora geral do Grand Théâtre de Genève e confia a direção do Ballet a François Passard e Giorgio Mancini. A companhia dá seguimento à sua política de convidar coreógrafos neoclássicos e contemporâneos. No decorrer da temporada de 1997-1998, durante o fechamento do Grand Théâtre para reformas, uma nova sala com 980 lugares foi preparada no “Bâtiment des Forces Motrices”, onde se deram todas as representações da temporada.

Em 2003, Jean-Marie Blanchard, novo diretor geral do Grand Théâtre de Genève desde 2001, nomeia Philippe Cohen para a direção do Ballet. Tão logo assume suas funções, Phillipe descobre novos coreógrafos, como Andonis Foniadakis, Sidi Larbi Cherkaoui, Gilles Jobin ou Benjamin Millepied, a quem dá carta branca para novas criações, continuando, paralelamente, a enriquecer o repertório com coreógrafos famosos como Carolyn Carlson, Lucinda Childs, Jerome Robbins, Saburo Teshigawara e Nacho Duato.

Em 2009 Tobias Richter assume a direção geral do Grand Théâtre de Genève e, preocupado com a continuidade, apoia todos os projetos da companhia, cujo repertório continua a enriquecer. Com o desenvolvimento das turnês internacionais, com visitas aos Estados Unidos, Austrália, América do Sul e Ásia, o Ballet passa a compartilhar sua paixão pela dança com um público sempre crescente e fiel.

Philippe Cohen

Natural do Marrocos, Philippe Cohen nasceu em 1953 e ingressou no Centre de Danse International de Rosella Hightower em 1971, lá permanecendo até 1974. A política de abertura da escola possibilitou-lhe a oportunidade de trabalhar com personalidades tão distintas quanto Anton Dolin, Nora Kiss, Tatiana Grantzeva, Igor Youskevitch, Sonia Arova e John Gilpin.  Ingressou no Ballet de Nancy — então dirigido por Gigi Caciuleanu — participando de todas as criações da companhia, inclusive as de Dominique Bagouet. O encontro com Dominique foi determinante para Philippe Cohen que, em 1978, passou a acompanhar o coreógrafo em sua aventura artística. Ficou com ele até 1982, atuando como intérprete, professor e assistente, especialmente na criação de Les Voyageurs na Ópera de Paris.

Paralelamente ao trabalho na companhia, Philippe passou a explorar diferentes técnicas de dança contemporânea, entre as quais as de Peter Goss, Susan Buirge e Alwin Nikolais. O coreógrafo obteve uma bolsa do Ministério da Cultura e embarcou para os Estados Unidos, onde especializou-se no método de Merce Cunningham e na escola do American Ballet Theater.

Em 1983 é convidado por Rosella Hightower para ser “maître de ballet” do “Jeune Ballet de France”. Além de suas aulas cotidianas, Philippe Cohen assume o encargo de supervisionar o grande repertório clássico, com obras como La Sylphide, Napoli, A Bela Adormecida, Giselle, etc., além de coreografias de Maurice Béjart, John Neumeier, Serge Lifar e George Balanchine. Responde ainda pelas diferentes criações encomendadas pelo JBF a coreógrafos contemporâneos como Carolyn Carlson, Daniel Larrieu, Claude Brumachon, Joëlle Bouvier, Régis Obadia, Larrio Ekson, Régine Chopinot e Philippe Decouflé.

Entre 1988 a 1990 foi coordenador de estudos no Centre National de Danse Contemporaine em Angers, onde trabalha com Michèle Anne de Mey, Hervé Robbe, Wim Vandekeybus e Trisha Brown. Em 1990 é nomeado Diretor de Estudos Coreográficos no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Lyon, posto que ocuparia até 2003. Desenvolve então uma política de parcerias internacionais que o levarão ao Vietnam, Cambodja, China, Coreia do Sul, Tailândia, Bielorrússia, Alemanha, Inglaterra, Georgia e Canadá. É, desde 2003, diretor do Ballet du Grand Théâtre de Genève. Philippe Cohen foi homenageado pelo Ministério da Cultura da França, que lhe concedeu a medalha de Oficial das Artes e Letras. O governo vietnamita condecorou-o pelos serviços prestados ao desenvolvimento da cultura do país.

Programa

BLACKBIRD (excerto)

Dueto de Blackbird – uma produção de Jiří Kylián
Música: Tradicional da Geórgia
Coreografia e concepção de cena/figurinos/iluminação: Jiří Kylián
Iluminação:
Kees Tjebbes
Figurinos: Joke Visser

Estreia de Blackbird:    10 de outubro de 2001 (Saitama Arts Theatre)
22 de novembro de 2001 (Festival de Dança da Holanda)
Estreia em Genebra:   22 de abril de 2008 (Bâtiment des Forces Motrices)

Blakbird (por Jiri Kylian)

“É sempre muito estimulante e inspirador, quando um criador encontra um intérprete talentoso e que desenvolve uma cumplicidade. Esse encontro de almas e mentes é ainda mais interessante quando o intérprete tem também uma veia criativa. Nossa criação é resultado desse tipo de encontro: Megumi Nakamura é uma pessoa altamente talentosa com uma elevada gama de expressão física, espiritual e mímica.

Trabalhar com ela mostrou-se um processo único de busca de motivação, de empreendimento de viagens ao desconhecido, às regiões ocultas de nossas almas, descobrindo aspectos secretos e desejos que não podem ser explicados pelo racional. Esta obra naturalmente aborda questões fundamentais com que nos deparamos todos em certos momentos: ‘Quem somos? De onde viemos? Onde nosso amor nos leva enquanto estamos aqui? Para onde, finalmente, vamos?’

Apesar de tratar-se de uma encomenda, boa parte do material musical origina-se de fontes vocais altamente espirituais e origem étnica — georgiana, tibetana, indiana, etc.. “Todas essas peças bem contrastantes compartilham um forte ‘denominador comum’ — que é a profunda humanidade, que pode romper fronteiras nacionais de maneira tão fácil como faz o melro (blackbird) — sendo facilmente entendidas pelas pessoas das mais diversas formações culturais. Nosso trabalho se dirige a pessoas em sua vulnerabilidade, sua dignidade, confusão, humor e espiritualidade.

Minhas formulações coreográficas nunca buscam uma resposta; elas pretendem colocar questões de maneira tão clara e precisa quanto possível. Talvez essa obra tenha sido concebida na forma de uma oração — escrita numa linguagem perdida e encontrada apenas em alguns poucos fragmentos preservados.”

DOV’È LA LUNA

Coreografia: Jean-Christophe Maillot
Música:
Alexander Scriabin:
Prelúdios op.16 n° 4; op. 13 n° 2; op 9 nº1 para a mão esquerda; op. 72 – “Poema satânico”; op. 11 n° 4; op 11 n° 2 – “Étude”; op 42 n°5 – “Prélude”; op. 11 n° 15
Cenários: Jérôme Kaplan
Figurinos: Jean-Christophe Maillot
Iluminação: Dominique Drillot
Estreia: 25 de dezembro de 1994 na Ópera de Monte-Carlo pelos Ballets de Monte-Carlo
Estreia em Genebra: 28 de janeiro de 2010 (Bâtiment des Forces Motrices)

Dov’è la luna

Missa solene, Dov’è la luna amplia a sombra e a luz em busca dos corpos que nela se escondem. Esta peça monocromática, toda em claro-escuro, sacode o vocabulário e a técnica da dança clássica que o coreógrafo leva às suas últimas defesas. “Este bailado não tem começo nem fim. Está em trânsito. O transitório parece-me ser o único estado permanente; talvez seja o único válido. Em certas mitologias, a lua é esse lugar de passagem, entre a vida e a morte, entre a morte e a vida; o lugar onde se prepara um segundo nascimento.” (J.-Ch. Maillot)

CLOSER

Coreografia: Benjamin Millepied
Música: “Mad Rush” de Philip Glass
Figurino: Benjamin Millepied
Participação: Ricardo Peres (piano)
Estreia: Temporada brasileira 2010

Closer – Quando a música se dança

No início há a música de Philip Glass, muito querido por Benjamin Millepied e logo o desejo de coreografar sobre uma partitura musical onde o virtuosismo nunca se sobrepõe à sensibilidade. Longe de qualquer narração, Closer explora as múltiplas facetas emocionais sentidas quando dois seres se encontram. Atração mútua e hesitações se conjugam em uma espécie de impulso orgânico, sem jamais afastar-se de uma forma humana da poesia. Este pas de deux de nítida escrita neoclássica, tece uma tênue rede de relações entre os dois bailarinos. Aproximações furtivas em tensos face a face, deixa-se conduzir ao mais próximo de sua intimidade. Uma intimidade de profunda ressonância mas, ainda assim, sensível e leve.

LOIN

Coreografia: Sidi Larbi Cherkaoui
Música:
Heinrich Ignaz Franz Biber, das Mystery Sonatas (excertos)
Cenografia e iluminação:
Wim Van de Cappelle
Figurinos:
Isabelle Lhoas
Assistente de coreografia:
Nicolas Vladyslav e Damien Jalet

Estreia mundial no Ballet du Grand Théâtre de Genève
Estreia: 14 de abril de 2005 (Bâtiment des Forces Motrices)

Loin
A estreia mundial de Loin, coreografia de Sidi Larbi Cherkaoui para o Ballet du Grand  Théâtre, enfoca o distanciamento entre dois seres humanos, eras e cultural. Os movimentos de dança de Cherkaoui situam-se em um universo visual e sonoro constituído por elementos aparentemente remotamente extraídos de nós. As cenas que apresentam “mouchrabiehs” (balcões fechados por treliças entalhadas) e véus, costumes orientais evocativos das artes marciais e música de câmara europeia mesclados para formar um todo disparatado, fora do qual, no entanto, emerge um apelo para contatos mais íntimos. As mãos e braços dos bailarinos se entrelaçam para criar novas formas, novos corpos. Os contornos de cada corpo fundidos um no outro, e mesmo os próprios bailarinos parecem perder qualquer sentido de direção. Ao solicitar aos bailarinos que contem uma história, em seguida separando os movimentos de mãos e braços que ilustram suas narrativas, e finalmente tendo os movimentos feitos em um grupo, Cherkaoui confronta indivíduos com as lendas de outros, abrindo caminho para um encontro nascido das variações entre eles.

Ricardo Peres, Pianista

Com carreira consolidada na América do Norte, o pianista paulistanoRicardo Perestem se apresentado em recitais e em concertos de música de câmara. Dedica, ainda, parte de seu tempo ao trabalho de compositor e produtor musical. Ricardo Peres iniciou estudos de piano aos 7 anos em São Paulo. Sua carreira de pianista começou em 1982, com 16 anos, com um recital na TV Cultura. Dois anos mais tarde gravou seu primeiro disco e em seguida, visando dar continuidade aos estudos de música, transferiu-se para os Estados Unidos.

Em 1990, mudou-se para o Canadá. Desde então, Ricardo vem se apresentando pela América do Norte como pianista solista e em concertos de música de câmara. Participa com frequência de turnês, gravações para rádio — CBC, Rádio Canadá, National Public Radio — e já lançou quatro CDs com obras para piano solo. A partir de 2000, Ricardo se estabeleceu em Nova York, onde residiu até 2006, ano em que retornou ao Brasil. Mais recentemente, Ricardo Peres apresentou Chopin Voador na Virada Cultural Paulistana de 2010. Alçado por uma grua e observado por uma multidão no Vale do Anhangabaú, Ricardo interpretou, além de peças do mestre polonês, obras de Villa-Lobos, Ernesto Nazareth e Astor Piazzolla.

Serviço

Rio de Janeiro

Dias: 26 e 27 de outubro (terça-feira e quarta-feira)
Local: Theatro Municipal Rio de Janeiro
Horário: 20h
Vendas: 21 2262-3501
Disque Dell`Arte: 3235-8545 / 2568-8742
http://www.theatromunicipal.rj.gov.br

Classificação Etária: 10 anos

Programa:
Blackbird (Kylian)
Dov’è la luna (Jean.Christophe Maillot)
Loin (Sidi Larbi Cherkaoui)
Closer

Preço:

  • Frisa e camarote:                  R$ 900,00
  • Balcão nobre e platéia:       R$ 150,00
  • Balcão Superior:                  R$ 80,00
  • Galeria:                                  R$ 40,00

Duração: 100 min
1º. Parte – 30min
Intervalo: 20 min
2º. Parte – 50 min


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