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Kanye West diz que quer se separar de Kim Kardashian, e esposa diz que ele é bipolar


Hoje pela manhã Kim se pronunciou pela primeira vez sobre o assunto

O clima anda para lá de quente na mais famosa família do show business mundial: esta noite o rapper Kanye West, que voltou a sua campanha presidencial após ter anunciado a desistência, tuitou que há anos vem tentando se separar de Kim Kardashian, sem sucesso. No post, que foi apagado depois, Kanye ainda chamou a sogra, Kris Jenner, de supremacista branca.

Essa não é a primeira vez nesta semana que as indiscrições da família chegam as redes. Na última segunda o cantor havia acusado a esposa de tentar interná-lo, depois que ele confessou chorando em um comício que queria o aborto da primeira filha do casal. “Kim estava tentando viajar para Wyoming com um médico para me internar como no filme ‘Corra!’, porque eu chorei por salvar a vida das minhas filhas ontem”, escreveu no Twitter.

Esse não foi o único tweet de Kanye durante a noite – ele publicou uma série de declarações sobre a crise na família, sobre a mulher e a sogra, além de algumas frase desconexas e da afirmação de que Michael Jackson foi assassinado. Segundo o jornal The Sun, Kanye atualmente está escondido com alguns amigos em um bunker no Wyoming, cercado apenas pelas pessoas em quem confia.

Hoje pela manhã Kim se pronunciou pela primeira vez sobre o assunto, com um texto onde diz que o marido é bipolar: “Como muitos de vocês sabem, Kanye tem um distúrbio bipolar. Quem tem isso ou tem um ente querido em sua vida sabe o quão incrivelmente complicado e doloroso é entender. Eu nunca falei publicamente sobre como isso nos afetou em casa, porque eu sou muito protetora dos nossos filhos e do direito de Kanye à privacidade quando se trata. Mas hoje, sinto que devo comentar sua saúde, por causa do estigma e equívocos sobre saúde mental. Eu entendo que Kanye está sujeito a críticas, porque ele é uma figura pública e suas ações às vezes podem causar opiniões e emoções fortes. Ele é uma pessoa brilhante, mas complicada, que, além das pressões de ser artista e negro, experimentou a dolorosa perda de sua mãe e precisa lidar com a pressão e o isolamento que é o seu distúrbio polar. (..) Peço gentilmente que a mídia e o público nos dê a compaixão e empatia necessárias para que possamos superar isso.”

 

Por A. Dayrell

 


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