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Midiorama entrevista Luísa Sonza! Confira!


Confira uma entrevista exclusiva com a cantora Luísa Sonza

Nessa semana, com a ajuda do Elefante Voador, a Midiorama teve a oportunidade de entrevistar a cantora Luísa Sonza em São Paulo. (Se você acompanha o Instagram da Midiorama, deu para ver nos stories um pouco do que aconteceu por lá).

Confira a entrevista na íntegra:

Conte-nos sobre o seu canal do YouTube.

Faz 1 ano e pouco que tenho o canal. Ele é mais voltado para covers, gosto mais de fazê-los, mas tem alguns vlogs que dá para contar nos dedos.

Dá trabalho gravar os covers?

Muuuito trabalho. Dá muito mais trabalho do que fazer vlogs. Como é “ao vivo”, tu tem que fazer perfeito, perfeito mesmo, do jeito que tu quer, e de uma só vez. Então não dá para errar nada, não tem como cortar. É muito mais dífícil.

Como você vê a sua evolução dos primeiros covers para os atuais?

Ah, muita evolução! Primeiro porque eu vou conhecendo mais meu público, eu sei mais o que ele gosta. Posso até gostar de uma música, quero postar, mas sei que meu público não irá gostar tanto como se eu fosse lançar a “Paradinha”, por exemplo.

Isso é bom porque com o tempo fui conhecendo muito mais meu público e também me especializando, conhecendo coisas que eles gostavam. Então eu comecei a aprender mais e conhecer mais sobre música no geral. É gritante a diferença de antes pra agora.

O que seu público gosta mais?

Mais pop, não adianta. Numa escala, seria pop, resposta pra funk (funk sempre né? Funk é funk) e sertanejo.

luisa sonza pocket show

Como foi gravar o clipe “Olhos Castanhos”?

Foi muito legal. No começo, às vezes, eu ficava com um pouco de vergonha porque gravei com um ator e depois ficou natural. Achei que o clipe ficou muito bonito por causa do cenário. Tinha muita arte, livro, desenho, foi gravado num estúdio de arte em São Paulo. Achei muito bonito no geral.

E a recepção dos fãs com o novo clipe?

Muito legal, a galera tá amando muito. Tão muito tocados com a letra, muita gente vem e fala “nossa que letra é essa?” ou “chorei”. Até porque eu faço referência a olhos castanhos, coisa que pouca música faz, geralmente é tipo, olhos verdes, azuis. E ainda falam “essa é minha música”, “finalmente alguém fez uma música sobre olhos castanhos”.

Então eu estou muito feliz com a receptividade deles.

Quais foram suas referências para compor essa música?

Eu fiz a música inspirada no meu namoro atual, pro Whindersson (Nunes, um dos maiores youtubers do Brasil), no caso. Fui pensando no nosso namoro e escrevendo. Tanto é que a música foi escrita no começo do namoro, quando eu morava em Porto Alegre ainda e ele em Fortaleza. Tinha essa distância e foi muito legal de fazer.

É uma música que fiz muito com o coração e não era a minha intenção lançar. A medida que fui mostrando para as pessoas ao meu redor, todo mundo disse “posta, posta, é muito feliz, é muito bonita” e acabou que eu lancei. Mas foi muito do que eu sinto, do coração, foi uma coisa mais minha. E fico muito feliz em saber que as pessoas estão gostando.

 

Qual músico brasileiro você gostaria de gravar?

Alguém em si, eu acho que não tenho, porque tem tanta gente…

As pessoas que eu conheço, cada vez que eu conheço mais, eu me apaixono mais. Por exemplo, Gusttavo Lima, uma pessoa incrível; Luan Santana, pessoa maravilhosa; ainda tem Simone e Simaria, Anitta. Todas essas pessoas eu amo tanto que eu não sei escolher um. Tenho vontade de gravar com todo mundo!

São esses que eu citei e mais cem! Então, não tenho uma pessoa específica.

Com essa fase de música autorais, você irá continuar com os covers?

Com certeza vou continuar, é uma coisa muito importante pra mim. Foi dali que eu sai e eu não pretendo sair, pelo menos não tão cedo.

Qual cover você mais gosta, tem algum preferido?

“Me espera” que eu fiz com o projeto TriGO!, já faz um ano que eu fiz. A que eu fiz com o Luan Santana (“Trem bala”) também é uma das preferidas e “Despacito”.

 

 

 

Como foi gravar os clipes de covers, como o da “Paradinha” da Anitta?

Foi muito legal, fiquei muito tímida dançando, pois é estranho dançar pra uma câmera. Na balada a gente dança até, mas dançar para uma câmera foi a primeira vez. Então, quando eu fiz a “Paradinha”, se prestar atenção, dá para perceber que eu fiquei tímida, ainda mais que foi no meio da rua. Mesmo que tenha sido de madrugada, tinha muita gente olhando. Creio que nos próximos eu vou melhorar a timidez, já vou me soltar mais.

 

Qual a parte mais legal de fazer covers?

A parte mais legal é que tu mostra pras pessoas um outro olhar, no caso, o meu olhar da música. Porque tem muita gente que prefere a minha versão da música, do que a música original. Então, as vezes, mostrar a tua essência numa coisa fica mais legal, ou tem alguma coisa que identifica mais a pessoa que está ouvindo.


Depois que a entrevistamos, assistimos a um pocket show para convidados e fãs. Também foi entregue a gaúcha a sua placa de 1 milhão de inscritos, na qual ela ficou bem emocionada e agradeceu a todos.

Podemos afirmar que ela é uma pessoa bem acessível, atendeu aos fãs presentes e todos saíram bem felizes do evento. Desejamos muito sucesso!

luisa sonza e isis

Muito obrigada a Midiorama pela oportunidade.

Abraços Voadores,

Por Isis do Elefante Voador.


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