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Theatro Municipal do Rio de Janeiro abre a temporada de ballet com programa duplo


Nuestros Valses, do venezuelano Vicente Nebrada, e Novos Ventos, da brasileira Roseli Rodrigues, reúnem no palco as estrelas do BTM

Dois dias depois do Concerto de Abertura da Temporada 2014, o Theatro Municipal, espaço daSecretaria de Estado de Cultura (SEC), dá prosseguimento à programação sob a responsabilidade do Maestro Isaac Karabtchevsky, com a estreia em 16 de março, dos ballets Nuestros Valses e Novos Ventos, um programa duplo com coreografias do venezuelano Vicente Nebrada (1930-2002) e da brasileira Roseli Rodrigues (1955-2010), com as primeiras bailarinas Cecília Kerche, Claudia Mota,Márcia Jaqueline e solistas do Ballet do Theatro Municipal.

“Escolhemos duas maravilhosas obras contemporâneas para abrir a temporada 2014 de ballet, mostrando a versatilidade dos nossos bailarinos nos movimentos vigorosos criados por Vicente Nebrada e Roseli Rodrigues”, destaca Carla Camurati, Presidente da Fundação TMRJ.

Nuestros Valses é uma recriação das valsas de Viena da belle époque, que mescla o espírito da música venezuelana com a atmosfera europeia do final do século XIX. A música de Teresa Carreño traz um tom popular para a música dos salões e Nebrada busca traduzir em movimentos neoclássicos o clima da dança romântica e lírica e, também, a paixão e o drama do caráter nacional venezuelano. A estreia deNuestros Valses no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro ocorreu no ano 2000. Em 2011, o BTM seguiu com o espetáculo em turnê pelo Brasil.

Novos Ventos é um espetáculo de grande exigência técnica, emoldurado por um outono imaginário, com vento e chuva de folhas secas no palco compondo uma atmosfera de grande beleza e plasticidade. Os bailarinos se dividem entre conjuntos, solos, duos e trios, desenhando todas as transformações, a nostalgia, a poesia e o romantismo que a própria estação traz. Coreografia criada em 1999 para a Raça Cia. de Dança, teve sua estreia no Festival de Joinville.  Foi dançada pelo Ballet do Theatro Municipal em 2007. Passou por uma reformulação no gestual, tornando a linguagem mais atual, e neste ano de 2014 completa 15 anos de existência.

O Diretor do Ballet do Theatro Municipal, Sergio Lobato comenta: “Permeiam estas duas belas obras o romantismo existente em ambas e a contemporaneidade de seus compositores, que se tornaram conhecidos pela irreverência, criatividade e vanguardismo em suas trajetórias”.

Sucesso desde sua estreia, no ano passado, o projeto Falando de Ballet terá mais uma edição nesta temporada. Serão palestras gratuitas com uma hora de duração sobre o espetáculo a ser apresentado – aos moldes das opera talks realizadas habitualmente em teatros europeus –, com início uma hora e meia antes do começo da sessão, no Salão Assyrio. O palestrante será Paulo Melgaço, professor da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa / EDDMO, que falará sobre as coreografias, abordando também detalhes desta montagem.

Biografias

Roseli Rodrigues, Coreógrafa

Roseli Rodrigues teve seu primeiro contato com a dança aos 21 anos, na aula de Dança Educaçãoministrada pelo professor Edson Claro, quando começou a cursar a Faculdade de Educação Física.  Logo percebeu que a Dança era sua vida. Passou então a cursar o Joyce Ballet e, aos 27 anos, fez sua primeira aula de dança clássica no Ballet Stagium, a fim de entender e estudar as técnicas que o corpo precisava para se movimentar. Em 1981, abriu uma academia de ginástica e formou um grupo que começou a se apresentar em festivais e espetáculos de dança. Roseli deixou sua marca na chamada jazz dance e o sucesso de sua primeira coreografia, Raça, com música homônima de Milton Nascimento, motivou-a a mudar o nome de sua escola, que passou a chamar-se Raça Centro de Artes.  Roseli foi pioneira no Festival de Dança de Joinville e logo tornou-se estrela do evento, com seus espetáculos de alcance popular, acessíveis a grandes plateias. De início seu grupo participava como competidor, depois como convidado especial. Nos últimos tempos, além de professora, ela atuava como Conselheira do Festival. Roseli colaborou com a expansão do jazz dance, criando uma técnica muito particular. Foi ícone de uma geração que apreciava esse tipo de dança. Mais tarde, promoveu uma transição no Grupo Raça, que deixou o jazz para fazer dança contemporânea. Entre as coreografias de Roseli que se destacaram no repertório da Raça Cia. de Dança incluem-se Corpos em Liberdade, Devaneios, De Minh’Alma, Novos Ventos e Caminho da Seda. Ela também coreografou para outras companhias brasileiras como a Vacilou Dançou e o Balé Teatro Guaíra de Curitiba. Roseli ainda marcou presença no teatro musical como coreógrafa de produções como Vítor ou Vitória, dirigido por Jorge Takla e estrelado por Marília Pêra, e Godspell, com direção de Miguel Falabella. No cinema, assinou a coreografia do longa-metragem Acquária, protagonizado pela dupla de cantores Sandy & Jr., sob a direção da cineasta Flávia Moraes. Em novembro de 2009, sagrou-se vencedora do 1º Prêmio Teatro de Dança, com o espetáculo Tango sob dois Olhares. Faleceu prematuramente em 2010, aos 54 anos.

Vicente Nebrada, Coreógrafo

Vicente Nebrada foi um dos coreógrafos latino-americanos mais reconhecidos internacionalmente.  Como bailarino, trabalhou com Alicia Alonso no Ballet Nacional de Cuba e com Roland Petit em Paris e no Joffrey Ballet de Nova York. Foi membro fundador do Harkness Ballet e Diretor Artístico fundador do Ballet Internacional de Caracas. Com esta companhia viajou intensamente e criou numerosos ballets, solidificando sua reputação como coreógrafo de prestígio internacional.  Em 1984, foi nomeado Diretor Artístico do Ballet Nacional de Caracas, o qual dirigiu até 2002.  Para esta Companhia idealizou várias versões dos clássicos, incluindo Romeu e Julieta, Coppélia, Don Quixote, O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes. Seu apoio artístico como Coreógrafo Residente ajudou a estabelecer o Ballet da Flórida em Palm Beach em meados dos anos 90. Suas obras continuam sendo apresentadas ao redor do mundo e foram dançadas por mais de trinta companhias, entre elas o American Ballet Theatre, Ballet Estable del Teatro Colón, National Ballet of Canada, Joffrey Ballet of Chicago, Ballet Hispanico of New York, Berlin Opera Ballet, English National Ballet, Australian Ballet, Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, National Ballet of Korea e Ballet de Santiago do Chile. O repertório coreográfico de Vicente Nebrada é formado por mais de 100 títulos em que se sobressaem Nuestros Valses –  criado para o Ballet Internacional de Caracas em 1976 –,  Una Celebración de Haendel, Batucada Fantástica, El Pajáro de Fuego, Sebástian, La Mer, Pentimento, Doble Corchea.

Jhean Allex, Remontador

Ator, bailarino, professor e coreógrafo, tem conhecimento e domínio das modalidades de jazz, contemporâneo, moderno e ballet clássico. Ministra aulas e participa dos principais congressos e festivais de dança do país, América Latina e Europa, com vivência na área há mais de 20 anos. Considerado atualmente o melhor coreógrafo do Festival de Dança de Joinville, o que lhe permitiu  marcar presença na Bienal Internacional de Dança de Lyon (França) como convidado especial. Reconhecido como Bailarino Revelação, recebeu o Prêmio APCA em 1997, recebendo novamente a  indicação em 1998. Participou de prestigiosos festivais de dança e congressos como convidado, além de ter sido solista dos principais  trabalhos de Companhias onde atuou com coreógrafos de renome, entre os quais Roseli Rodrigues, Luis Arrieta, Ivonice Sathie, Henrique Rodovalho, Renato Vieira, Jussara Miranda, Victoria Serna e Karinne  Lopez. Participou de importantes Companhias de Dança no Brasil e na Europa, entre elas Ballet do Teatro Castro Alves, Ballet do Teatro Municipal de Niterói, Raça Cia de Dança e Cia Nacional de Madrid. Com experiência em musicais, protagonizou Mr Mistoffolles em Cats pela T4F; Vitor ou Vitória, atuando como assistente de ensaio e também integrante do elenco; New York, New York; o musical Fame, como o personagem Tyrone Jackson; e O Mágico de Oz, contracenando com Heloisa Perissé. Ministra e ministrou aulas nas principais Companhias de São Paulo, tais como Raça Cia de Dança, São Paulo Cia de Dança e Cia de Dança de Diadema, onde é Maître residente.

Natali Camolez, Remontadora

Iniciou seus estudos no ano de 1986 com Gláucia Lacerda Serra. É formada em Ballet Clássico pela Escola de Bailado Municipal de Santos, onde participou do Corpo de Baile Oficial, sob a direção de Renata Pacheco. Durante muitos anos integrou a Raça Cia de Dança de SP, sob a direção de Roseli Rodrigues, onde interpretou obras de reconhecimento nacional como De Minh’Alma, Novos Ventos, Caminho da Seda, atuando como assistente em diversos e distintos trabalhos (montagens, remontagens, shows, aulas, musicais). Em 2005, translada-se a Madri, Espanha, e participa como bailarina e assistente de direção da Companhia Aracaladanza, onde tem oportunidade de trabalhar com Francesc Bravo, Monica Garcia, Teresa Nieto, Joaquin Lopez, Daniel Abreu e se apresenta por toda Europa e outros países como Marrocos, China e Praga. Ainda em Madri, colabora com Fernando Lázaro em Lasotrasproducciones e leciona nas principais escolas de dança do país. Em Paris, une-se à Companhia Rhadiofolio, com Katto Ribeiro. Transfere-se para Malta e trabalha com Irina Pauls, Krista Degaetano, Christina Cauchi, Maria Cassar e Franscesca Trante. Em 2013, traz o estilo Jazz Fusion para o Brasil, dando workshops em São Vicente/SP. Assina a coreografia do Balé Jovem de SV, intitulada Paraonze, recebendo prêmios em festivais nacionais como Bravos, Festidança e Dançar a Vida. Ainda em São Paulo, faz parte da Cia de Dança Anderson Couto, trabalhando com Marcio Rongetti, Eduardo Menezes, Francisco Silva, Anderson Couto, Maristela Sild, Gláucia Lacerda Serra e Letícia Gazal. Atualmente é professora convidada nos cursos de férias do Raça Centro de Artes/SP e do Balé Jovem de São Vicente. Integra o corpo docente da Escola Livre de Santos (Secult) e continua como coordenadora do curso de Ballet da Engenharia da Dança. Participa do curso de Composição Coreográfica e Improvisação de Luiz Fernando Bongiovanni e colabora com a Cia de Dança da Banda Sinfônica de Cubatão.

Rony Dias, Remontador

Bailarino, professor, coreógrafo, designer de makeup artistic e visagista para palcos, é reconhecido por seu amplo conhecimento em jazz, dança contemporânea e ballet clássico. Atuou na Raça Cia de Dança de SP desde 2002, onde participou de montagens do repertório, apresentando-se dentro e fora do país, sempre com papéis de significativa importância em Novos Ventos, Caminho da Seda, De Minh’Alma, 3.2, Tango sob dois Olhares e Cartas Brasileiras. Participou como convidado especial da Gala de Joinville comCaminho da Seda e Novos Ventos, e de turnês na Itália e em Portugal. Integrou a produção de Novos Ventos para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 2007, atuando como assistente de montagem de Roseli Rodrigues. Em 2000 e 2001, foi bailarino no Ballet Clássico de Madrid dançando como convidado obras como El Amor Brujo , El Sombrero de Tres Picos, Doña Jimena e outros. Em 2001, foi integrante da companhia neoclássica e contemporânea Santamaria Compañía de Danza de Juan Carlos Santa María, onde dançou, entre outras, as  obras Sonidos de un Jardín Secreto, El Amor Brujo e Gala (pas de deux).

Yanis Pikieris, Remontador Convidado

Bailarino, Diretor e Coreógrafo, foi o primeiro bailarino latino-americano a ganhar a ‘Medalha de Ouro’ na Competição Internacional de Ballet do Teatro Bolshoi em Moscou, o que o lançou numa carreira internacional que o levaria a mais de 40 países ao redor do mundo, como um dos artistas principais de sua geração. Foi Primeiro Bailarino do Ballet Internacional de Caracas, Baverische Staats Oper, Deutsche Oper am Rhein-Dusseldorf, Miami City Ballet e Ballet du Nord-França.  Como artista convidado, dançou com a Deutsche Oper Berlin, Nagoya Ballet, The Australian Ballet, Los Angeles Ballet (Jogos Olímpicos de 1984), Hungarian State Opera, Latyian National Opera (convidado honorário do primeiro Festival dos Bálticos), Teatro Massimo di Palermo e diversas Galas de estrelas na Europa e Estados Unidos. Atualmente é Diretor Artístico do Miami Youth Ballet e viaja internacionalmente como coreógrafo convidado de diferentes Companhias.

Zane Wilson, Remontador Convidado

Zane Wilson fez seu debut como bailarino principal no Gran Teatro del Liceo de Barcelona, Espanha, gozando de uma expressiva carreira internacional, que o levou a se apresentar nos grandes cenários do mundo, como o Teatro des Champs Elysées em Paris, na Opera de Sydney, na Austrália, Herod Atticus, na Grécia, e Metropolitan Opera de Nova York. Trabalhou ao redor do mundo como Assistente Artístico do Coreógrafo Vicente Nebrada, atuando também como Co-coreógrafo e Diretor. Mais recentemente trabalhou como Maestro e Remontador convidado em Companhias como o Teatro Ballet Hispánico de Nova York, o Joyce Theater de Nova York, Centro Nacional de Artes em Manila, o Ballet Nacional del SODRE no Uruguai e o  Ballet Estable del Teatro Colón de Buenos Aires. Seu mais recente projeto foi a criação – junto com Yanis Pikieris – da Fundação Nebrada, cuja missão é inspirar e apoiar jovens talentos, desenvolvendo sua criatividade e experiência a caminho do profissionalismo.

Teresa Carreño, Compositora

María Teresa Carreño García de Sena, pianista, cantora, compositora e maestrina venezuelana, nasceu em Caracas em 1853.  Recebeu sua primeira formação musical de seu pai, Manuel Antonio Carreño e de Julius Hohené. Em 1862 mudou-se para Nova York, sendo convidada aos nove anos, devido à sua genialidade, a apresentar-se para o presidente Abraham Lincoln, na Casa Branca. Em Nova York estudou com os maestros Louis Gottschalk e Anton Rubinstein. Completou sua formação em Paris, onde foi morar em 1866 iniciando uma brilhante carreira de concertista em 1871. Apresentou-se nos principais auditórios da Europa e América, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia. Foi solista da Orquestra Filarmônica de Berlin. Fez amizade com Johannes Brahms, Anton Bruckner, Edvard Grieg, Franz Liszt, Clara Schumann e Richard Wagner. Regressando a Caracas em 1885 o então presidente Antonio Guzmán Blanco convidou-a para organizar a temporada de ópera de Caracas que veio a ser um fracasso, devido à atitude da alta sociedade de Caracas, que se recusou a assistir aos espetáculos para demonstrar seu repudio a uma mulher divorciada. Teresa Carreño casara-se com o violinista Émile Saureal e posteriormente com o cantor de ópera Giovanni Tagliapietra. Casar-se-ia duas vezes mais com o pianista Eugène D’Albert e com Arturo Tagliapietra, um irmão de seu segundo esposo. Fixou residência em Berlin em 1889, mas abandonou a Alemanha ao deflagrar a Grande Guerra e, se radicou definitivamente em Nova York, depois de uma turnê de concertos na Espanha e um em Cuba. A figura de Teresa Carreño encontra-se entre os maiores pianistas de sua época. Compôs mais de 40 peças para piano, 2 para voz e  piano e 2 para coro e orquestra.  Suas interpretações tinham melodia própria e se dizia que compunha enquanto executava suas peças, segundo Brahms “como um verdadeiro pianista”. Sua técnica, descrita por ela como a arte de “brincar com o instrumento”, revolucionou os cânones da ortodoxia do vanguardismo alemão do final do século XIX. Faleceu em Nova York em 1917.

Erik Satie, Compositor

Erik Alfred Leslie Satie, compositor e pianista francês, nasceu em Honfleur na região da Normandia, em 1866. Aprendeu piano com Gustave Vinot, discípulo de Niedermeyer. Entrou no Conservatório de Paris em 1879, mas abandonou seus estudos refugiando-se numa vida boêmia no bairro de Montmartre, após ter sido alvo de zombaria por parte de seus professores. Relevante no cenário da vanguarda parisiense do começo do século XX, foi precursor de movimentos artísticos como minimalismo, música repetitiva e teatro do absurdo. Era um sujeito excêntrico e irreverente. Tornou-se cult entre os jovens compositores, que eram atraídos pelos títulos bem-humorados de suas peças, e exerceu grande influência em seus amigos, os notáveis contemporâneos Debussy e Ravel, mudando assim o curso da História da Música. Foi o inventor da música ambiente, que ele chamava de musique d’ameublement, a música sendo usada como uma mobília. Foi ainda inovador por ter criado o ragtime, estilo de pré-jazz, com as estruturas minimalistas que ele propôs. Abandonou Montmartre em 1898, passando a viver na solidão, no subúrbio de Arcueil, e retomando, em 1905, os estudos na Schola Cantorum, onde foi discípulo do compositor Albert Roussel. Pouco antes de morrer, em 1925, patrocinou um grupo de jovens músicos conhecidos como École d’Arcueil. Satie viveu na pobreza, amparado por uma filosofia de vida onde se propõe a austeridade e os prazeres mundanos são refreados. Assim foi também a sua concepção musical. Seu ódio à grandiloquência conduziu-o a uma delimitação radical dos meios expressivos e da articulação original. Sua obra, de proporções reduzidas, ocupa um lugar único, exclusivo, na história da música moderna. Seu valor básico repousa tão somente na originalidade. A parte mais característica da obra de Satie é a música para piano. Seu período inicial é o das danças, que compreende as Trois Sarabandes, Trois Gymnopédiese Trois Gnossiennes, compostas entre 1887 e 1890, todas de harmonias extremamente delicadas.

Solistas

NUESTROS VALSES

Ballet do Theatro Municipal

Coreografia: Vicente Nebrada
Música: Teresa Carreño
Remontadores: Yanis Pikieris
Ensaiadores: Eric Frederic e Márcia Faggioni

Elenco: Cecília Kerche, Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Adriana Duarte, Carolina Neves, Karen Mesquita, Renata Tubarão, Cícero Gomes, Diego Lima, Filipe Moreira, Moacir Emanoel e Paulo Ricardo.

NOVOS VENTOS

Ballet do Theatro Municipal

Coreografia: Roseli Rodrigues
Música: Erik Satie
Figurinos: Roseli Rodrigues
Remontadores: Rony Dias, Jhean Allex e Natali Camolez
Ensaiadores: Eric Frederic e Norma Pinna

Elenco: Deborah Ribeiro, Priscila Albuquerque, Priscilla Mota, Viviane Barreto, Renata Gouveia, Mônica Barbosa, Rachel Ribeiro, Rita Martins, Carla Carolina, Juliana Valadão, Samantha Monteiro, Thayara Teixeira, Aloani Bastos, Flavia Carlos, Renata Soares, Vanessa Pedro, Élida Brum e Marcella Gil, Edifranc Alves, Carlos Cabral, Ivan Franco, Santiago Junior, Paulo Muniz, Rodrigo Negri, Wellington Gomes, Sandro Fernandes, Bruno Fernandes, Ciro de Góes, Gabriel Fernandes, Anderson Dionísio, Sérgio Martins e Sérgio Landim.


Este evento é realizado pela empresa DELL’ARTE SOLUÇÕES CULTURAIS, que responde pela promoção, produção e organização do evento em geral. Qualquer assunto relacionado à venda de ingressos deve ser tratado diretamente com as empresas responsáveis por sua comercialização.
A MIDIORAMA é responsável somente pela ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO deste evento, não tendo qualquer envolvimento ou responsabilidade sobre a produção, organização, venda de ingressos, agenda ou programação.


Serviço


Rio de Janeiro 16 de março (Theatro Municipal do Rio de Janeiro)

Data:
16 de março

Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano s/n° - Centro)

Horário:

Duração:
100 minutos, com intervalo

Classificação:
Livre

Mais informações:

Datas e horários:

  • 16 e 23 de março, às 17h
  • 17, 20, 21, 22, 26, 27 e 29 de março, às 20h
  • 30, às 11h – Domingo no Municipal*

Preços:

  • Frisas e camarotes – R$ 504,00
  • Plateia e balcão nobre – R$ 84,00
  • Balcão superior – R$ 60,00
  • Galeria – R$ 25,00

(*) Preço único – R$ 1,00 – em todos os lugares
Desconto de 50% para estudantes e idosos

Palestra Falando de Ballet

Apresentação: Paulo Melgaço
Local: Salão Assyrio / Avenida Rio Branco, s/nº – Centro
Duração: 60 minutos

Entrada Franca, mediante a apresentação do ingresso (todos os dias da temporada, com início sempre 1h30 antes do espetáculo)

Vendas na Bilheteria, no site da Ingresso.com ou por telefone 21 4003-2330

Formulário de credenciamento


Instituição

Editoria

Credenciado 1


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