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Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta CAVALLERIA RUSTICANA, de Mascagni


Ópera em concerto reúne grandes nomes da cena lírica.

Composta em 1888, pelo jovem italiano de 26 anos, Pietro Mascagni, a ópera Cavalleria Rusticana conheceu, desde sua estreia, em 1890, uma trajetória de sucesso sem tamanho. Somente até sua morte, em 1945, o compositor viu sua obra-prima ser apresentada mais de quatorze mil vezes. Esta peça fundamental do repertório operístico mundial ganha, nos dias 20 e 22 de setembro, duas únicas apresentações em concerto no Theatro Municipal do Rio de Janeiro – vinculado à Secretaria de Estado de Cultura –, mesmo palco que a recebeu pela primeira vez em 1911, regida pelo próprio Mascagni. No palco, um elenco de solistas de primeira grandeza – formado pela soprano Leila Guimarães, o tenorRichard Bauer, o barítono Leonardo Páscoa, a soprano Sylvia Klein e, em participação especial, a mezzo-soprano Regina Elena Mesquita –, estará à frente da Orquestra Sinfônica e Coro do TM, sob a batuta do Maestro Silvio Viegas.

“A belíssima ópera de Mascagni é presença obrigatória no repertório dos maiores teatros do mundo e não poderia ser diferente aqui. É uma grande oportunidade de conferirmos esta obra-prima na interpretação de alguns dos nossos principais nomes do canto lírico”, comenta Carla Camurati, presidente da Fundação Teatro Municipal.

Ópera em um ato, Cavalleria Rusticana fez sua estreia em maio de 1890, no Teatro Costanzi, em Roma, com estrondoso sucesso. Em apenas dois anos, foi apresentada em 290 teatros ao redor do mundo. No Brasil, chegou pela primeira vez em 1891, ao Teatro Lírico, no Rio de Janeiro. O surgimento da ópera se deu graças a um concurso aberto a jovens compositores pelo editor musical italiano Sonzogno para óperas em um ato. Diante da chance de ter seu nome conhecido e fugir da pobreza, Mascagni convida o poeta e amigo Giovanni Targioni-Tozzetti para lhe escrever um libreto e este lhe indica a Cavalleria Rusticana, conto do escritor italiano Giovanni Verga que, alguns anos antes, havia sido adaptado para o teatro. Mascagni, que havia assistido à peça, aceita a sugestão e trabalha febrilmente durante dois meses para não perder o prazo de inscrição. Impressionado com a qualidade da obra, o júri lhe confere o primeiro prêmio.

“A Cavalleria Rusticana narra uma história que envolve amor, traição, lágrimas, religiosidade, adultério e vingança. Foi transformada em ópera com uma música de força única. Forte, lírica, dramática, bela e emocionante. É impossível não ser afetado pelo poder desta obra, e o público italiano, na noite de estreia, imediatamente percebeu que estava diante de algo definitivo. Ela, que foi a primeira ópera de Mascagni a ser representada, pode ser considerada uma das mais importantes do Verismo. O Verismo é um movimento que visa somente expressar a realidade do mundo e não idealizá-la, como era a moda na segunda metade do século XIX. A honra de um camponês, nesta história que se passa no interior da Itália, foi reconhecida por plateias do mundo inteiro, como algo que poderia acontecer em qualquer outro tempo ou país. E por isso, por se tratar de um drama verdadeiramente humano, é que esta obra continua sendo sempre atual e universal.”, comenta o Maestro Silvio Viegas.

A história se passa em uma aldeia siciliana, no final do século XIX, durante um domingo de Páscoa. O jovem soldado Turiddu fica noivo de Lola antes de partir em uma missão militar. Inconstante, Lola não o espera e casa-se com o carroceiro Alfio. Ao retornar, Turiddu seduz a jovem aldeã Santuzza, que, apaixonada, se entrega a ele. O soldado, no entanto, não desiste de Lola e acaba por se tornar seu amante. Santuzza vai procurá-lo no Domingo de Páscoa mas a mãe do rapaz, Mamma Lucia, lhe diz que ele saiu da cidade para comprar mais vinho. Ela estranha e lhe responde que o soldado foi visto durante a noite na aldeia. Assim também acontece com Alfio, que, em busca do vinho da loja de Mamma Lucia, faz coro à Santuzza, afirmando que o vira de madrugada perto de sua casa. Na hora da missa, quando o soldado reaparece, Santuzza o recrimina por sua conduta e pede que fique com ela. Eles brigam e Turiddu vê Lola entrando na igreja e quer segui-la. Santuzza lhe implora que não a deixe mas o soldado a empurra com força, derrubando-a no chão, e entra na igreja. Desesperada, Santuzza vê Alfio e lhe conta sobre a traição de sua esposa com Turiddu. O carroceiro jura vingança. Ao sair da igreja o soldado convida Lola e a todos a beberem. Alfio recusa, dizendo que seu vinho é veneno para ele. Turiddu entende a situação e, seguindo a tradição siciliana, aceita o desafio para um duelo abraçando Alfio e mordendo sua orelha. Turiddu pede que Mamma Lucia o abençoe e cuide de Santuzza. Em seguida, ouve-se à distância gritos de mulheres anunciando a morte de Turiddu. Santuzza desmaia e Mamma Lucia é amparada pelas mulheres.

Os intérpretes

Leila Guimarães, soprano (Santuzza)

Considerada pela crítica especializada uma das maiores cantoras brasileiras de todos os tempos, Leila Guimarães tem sólida carreira internacional, recebendo ao longo de sua trajetória elogios da imprensa brasileira e internacional, como o do jornal italiano Corrieri della Serra, que a classificou de “magnífica”, por sua atuação como protagonista da ópera The Consul, de Gian-Carlo Menotti, que a escolheu e dirigiu na récita apresentada na Opera de Monte-Carlo. Sobre suas atuações em Turandot de Puccini no Teatro Reggio di Torino e no Festival Puccini Torre del Lago, os jornais da Toscana intitularam Leila Guimarães como “la salvezza di Turandot”. É detentora de um Emmy da Academy of Television Arts and Sciences, EUA – único de uma cantora brasileira –, por sua atuação em La Bohème, de Puccini, na Opera of Philladelphia, ao lado do tenor Luciano Pavarotti. Cantou Turandot no Estádio Olímpico de Montreal, no Canadá, para um público de mais de 40 mil pessoas. Cantou todas as mais importantes óperas presentes no repertório dos grandes teatros do mundo. Suas gravações das obras de Villa-Lobos são recordes de vendas no mundo todo, tendo sido a solista principal da primeira gravação integral da obra Missa de N. S. da Conceição, de Carlos Gomes, gravada na Bélgica em 2003 e editada originalmente na Itália, por Bongiovanni, em 2004.

Richard Bauer, tenor (Turiddu)

Natural de São Paulo, estudou com o renomado tenor brasileiro Benito Maresca. Seu repertório incluiOtelloAida, Nabucco, La Traviata, La Forza del Destino, Il Trovatore, Rigoletto, Ernani, Un Ballo in Maschera, Tosca, La Bohème, Il Tabarro, Turandot, I Pagliacci, Carmen, Norma, Il Guarany e Lo Schiavo. Cantou nos Teatros Municipal do Rio e SP, Amazonas, Teatro da Paz, Castro Alves, Municipal de Americana, Castro Mendes, São Pedro, Palácio das Artes e Teatro da OSPA/Porto Alegre. No exterior, apresentou-se na Itália, nos Teatros del Giglio, Dante Aligheri, Comunale di Bolzano, Goldoni,  Cocci, Verdi, Comunale e Teatro dell’Opera; no Chile, no Municipal de Valparais; na Argentina, no  Luna Park;  em Portugal, no Coliseu e São Carlos; na Espanha, no Real de Madri; no Japão, no Bunka Kaikan/Tóquio; no México, no Teatro de Bellas Artes; e, na Colômbia, no Teatro Colon/Bogotá. Trabalhou com importantes Maestros, como Nicola Luisotti, Reynald Giovaninetti, Pier Giorgio Morandi, Carlo Rizzi, Marc Tardhue, Tullio Collaccioppo, Cláudio Micheli, Mario de Rose, John Neschling, Isaac Karabtchevsky, Ion Bressan, Luiz Fernando Malheiro, Marcelo de Jesus, Carlos Fiorini, Mario Zaccaro, Reinaldo Censabella, Pino Onis, Carlos Lima, Marcelo Ramos e Erik Vasconcelos, entre outros. Fezmasterclasses com Franco Corelli e tem editados dois DVD’s – Turandot/Calaf e Il Guarany/Peri. Tenorspinto de agudos seguros, que fazem sua marca neste repertório, é um dos principais nomes brasileiros da lírica atual, com carreira internacional. Neste ano, em Belo Horizonte e Aracaju, obteve grande sucesso de público com Tosca. Próximos compromissos incluem Cavalleria Rusticana em Porto Alegre,Aida e Nabucco na Alemanha e Turandot na Coreia.

Leonardo Páscoa, barítono (Alfio)

Carioca, Leonardo começou a estudar piano aos 6 anos, com sua mãe, e canto aos 17, com seu pai, o baixo Manuel Páscoa. É bacharel em canto pela Escola de Música da UFRJ. Há 18 anos integra o Quadro Artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde foi orientado pelo barítono José Roque. Em 1999 fez sua estreia, em turnê nacional, em Lo Schiavo, com direção de Fernando Bicudo, interpretando Iberê e Gianfèra. É intérprete de obras do repertório lírico e sinfônico, entre as quais as óperas Aida, La Traviata, Rigoletto, Un Ballo in Maschera, Turandot, Lo Schiavo e Il Guarany; as operetasDie Fledermauss, A Viúva Alegre e Candide; o Requiem de Fauré, Christmas Oratory de Saint-Säens, eCarmina Burana de Carl Orff. Apresentou-se nas mais importantes Casas de Ópera do país, sob as batutas de Abel Rocha, Claudio Cohen, Eugene Kohn, Henrique Morelenbaum, Isaac Karabtchevsky, Luis Gustavo Petri, Roberto Duarte, Silvio Barbato e Silvio Viegas e diretores como Alberto Renault, Bibi Ferreira, Diva Pieranti, Francisco Mayrink, Pier Francesco Maestrini e Sonja Frisel, entre outros.Destacam-se entre seus trabalhos a 9ª Sinfonia de Beethoven nas comemorações de 30 anos do Projeto Aquarius, para um público de 30 mil pessoas, e a ópera Carmen de Bizet, montada ao ar livre para 42 mil espectadores. Em 2011 atuou em I Pagliacci de Leoncavallo, no I Festival de Ópera de Brasília; em Il Guarany de Carlos Gomes, no Theatro São Pedro/SP; e na comentada ópera L’Amour des Trois Orangesde Prokofiev, no Theatro Municipal do Rio.

Sylvia Klein, soprano (Lola)

A cantora mineira Sylvia Klein começou seus estudos de canto na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, com o professor Amin Feres, completando-os em Dusseldorf, na Alemanha, com L. Stano, e na Polônia, com Stan Unruh. Atualmente está sob a orientação técnica do cantor lírico e professor Stephen Bronk (EUA). Sylvia Klein debutou como Valencienne, em A Viúva Alegre, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ao lado do barítono Paulo Fortes e da soprano Ruth Staerke, tendo recebido elogiosas críticas por sua performance. Dentre suas interpretações podemos citar Musetta, emLa Bohème; Zerlina, em Don Giovanni; Hanna Glawary, em A Viúva Alegre; Micaela, em Carmen; Condessa di Boissy, em Lo Schiavo; Papagena, em A Flauta Mágica; Rosina, em O Barbeiro de Sevilha; Despina, em Così fan tutte e Anaíde, em Il Capello di Paglia di Firenze. Com a produção da ópera Lo Schiavo, de Carlos Gomes, dirigida por Fernando Bicudo, participou de uma turnê por São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Belém e São Luis do Maranhão. Interpretou Rosina e Serpina, de O Barbeiro de Sevilha e La Serva Padrona, nos Festivais de Ópera de Belém 2003 e 2004. Desde 1996 se apresenta com o pianista Wagner Sander em recitais de música de câmara pelo Brasil, como também nos EUA e Inglaterra. Sylvia Klein tem se destacado pelas sempre elogiosas produções de cantatas, missas e oratórios, como seus recitais de canções e performances com o pianista Wagner Sander, no Brasil e exterior. Cantou sob regência de renomados Maestros como Isaac Karabtchevsky, Silvio Viegas, Sergio Magnani, Abel Rocha, Jamil Maluf, Aylton Escobar, Eugene Kohn, Flávio Florêncio e Roberto Duarte, entre outros. Há dois anos canta como mezzo-soprano e reside em Berlim, onde exerce sua carreira.

Regina Elena Mesquita, mezzo-soprano (Mamma Lucia), em Participação Especial

Premiada duas vezes pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) em 1988 e 1992, ganhou o Prêmio de Melhor Cantora Brasileira no XII Concurso Internacional de Canto do Rio de Janeiro e em 1996 foi agraciada com o I Prêmio Carlos Gomes, como melhor solista de Música Erudita, concedido pela Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo. No Brasil estudou com Herminia Russo, Marcel Klass e Leilah Farah. Nos Estados Unidos fez interpretação musical no Center of the Performing Arts e com Mariana Kristos (Connecticut). Atualmente recebe orientação musical e de repertório da professora Helly-Anne Caran. Seu repertório abrange desde o Barroco até a Música Contemporânea, incluindo os clássicos da Broadway. Dentre as óperas que já interpretou destacam-se Cavalleria Rusticana, Aida, Così fan Tutte, Dido e Aeneas, Orfeu e Eurídice, O Chapéu de Palha de Florença, O Morcego, Il Tabarro, Suor Angélica, Gianni Schicchi, Carmen, Il Trovatore, Sansão e Dalila, Eugene Oneguin, Jenufa, Falstaff, Candide (Bernstein). Fazem parte também do seu repertório as obras Os Sete Pecados Capitais e aÓpera dos Três Vinténs, ambas de Kurt Weill, além de ter interpretado Virginia na primeira audição mundial da ópera O Anjo Negro, com música de João Guilherme Ripper, baseada na obra homônima de Nelson Rodrigues (Centro Cultural Banco do Brasil, julho de 2003). Dos concertos sinfônicos podemos destacar a Nona Sinfonia e a Missa Solemnis de Beethoven; a Segunda Sinfonia, a Canção da Terra eKindertotenlieder de Mahler; a Missa da Coroação e os Requiem de Mozart e Verdi; a Petite Messe Solennelle e os Stabat Mater de Rossini, Dvorak e Pergolesi; o Amor Brujo de De Falla e o Te Deum de Kodaly. Em janeiro deste ano, foi a convidada internacional do III Congresso Mexicano de Professores de Canto, ministrando masterclasses e palestras em Hermosillo (Sonora) e em Monterrey (Nuevo León), além de realizar o concerto de encerramento do evento. Em outubro, será novamente a Bruxa de Hansel und Gretel, agora no Teatro da Paz, em Belém do Pará. Retorna ao México em novembro, paramasterclasses em Quintana Roo.

Silvio Viegas, regência

Natural de Belo Horizonte, Silvio Viegas é Mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, tendo sido discípulo dos maestros Oiliam Lanna, Sergio Magnani e Roberto Duarte. Ainda jovem, foi agraciado com uma bolsa de estudos, indo estudar regência na Itália, na Arts Academy di Roma com os maestros Francesco La Vecchia e o búlgaro Ivan Koshuharov. Em 2001, conquistou o primeiro lugar no Concurso Nacional Jovens Regentes, organizado pela Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro. Desde o início de sua carreira tem se destacado por sua atuação no meio operístico regendo óperas como Così fan Tutte, Le Nozze di Figaro e A Flauta Mágica (Mozart),Tiradentes (Manuel Joaquim de Macedo), La Bohème (Puccini), La Serva Padrona (Pergolesi), O Barbeiro de Sevilha (Rossini), Cavalleria Rusticana (Mascagni), Il Trovatore (Verdi), Romeu e Julieta(Gounod) e Carmen (Bizet), com a qual fez sua estreia no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 2007, com grande sucesso. Esteve à frente da Orquestra Sinfônica Brasileira, Petrobras Sinfônica, Orquestra do Teatro da Paz – Belém, Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Sinfônica de Minas Gerais, Filarmônica Nova e as Sinfônicas de Burgas (Bulgária) e do Festival de Szeged (Hungria), entre outras. Foi Diretor Artístico da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes de 2003 a 2005 e, atualmente, é Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Professor de Regência na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais e Regente da Orquestra Ouro Preto.

Apresentando os solistas

Dias 20 e 22 de setembro
Leila Guimarães – Santuzza
Richard Bauer – Turiddu
Leonardo Páscoa – Alfio
Sylvia Klein – Lola
Participação Especial: Regina Elena Mesquita – Mamma Lucia

Serviço

Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni
Libreto: Giovanni Targioni-Tozzetti e Guido Menasci, baseado na novela homônima de Giovanni Verga
Orquestra Sinfônica e Coro do Theatro Municipal
Regência: Silvio Viegas

Dias 20 e 22, às 20h
Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Praça Floriano, s/nº – Centro

Preços:

  • Plateia e balcão nobre – R$ 70,00
  • Balcão superior – R$ 50,00
  • Galeria – R$ 18,00
  • Frisas e camarotes – R$ 420,00

Desconto de 50% para estudantes e idosos

Classificação etária: Livre
Duração: 80 minutos, sem intervalo.

Informações: (21) 2332-9191

Vendas na Bilheteria, no site da Ingresso.com ou por telefone 21 4003-2330


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